Vendedora é demitida por justa causa após jogar "Tigrinho" no trabalho
- celso
- 21 de ago.
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Uma vendedora em Porto Velho (RO) teve sua demissão por justa causa mantida pela Justiça do Trabalho. A decisão, do juiz Charles Luz de Trois, confirmou as acusações de que a funcionária estava jogando o "Jogo do Tigrinho" durante o expediente, além de ter se ausentado sem permissão e descumprido outras regras internas.
A vendedora não contestou as acusações, e o juiz considerou que seu comportamento se enquadrava nos artigos 482, alíneas 'e' e 'l' da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que permitem a demissão por indisciplina e insubordinação. Com a decisão, a trabalhadora perdeu o direito a verbas rescisórias como férias proporcionais, 13º salário e a multa de 40% sobre o FGTS.
É importante lembrar que o caso desta vendedora serve como um alerta sobre os sérios riscos dos jogos de azar online, como o "Jogo do Tigrinho". A aparente diversão pode rapidamente se transformar em um vício perigoso, causando danos financeiros, psicológicos e sociais na vida das pessoas.
O vício em apostas leva à perda de dinheiro, endividamento e, como neste caso, pode comprometer a carreira e as relações pessoais. A busca incessante por ganhos rápidos pode levar a uma rotina de compulsão e frustração.
Se você ou alguém que você conhece está enfrentando problemas com jogos de azar, procure ajuda profissional. Existem recursos e grupos de apoio que podem ajudar a superar essa dificuldade.
fonte: Processo 0000494-61.2025.5.14.0004









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